SOMOS SUBMISSAS, ANTES DE NOS TORNARMOS KAJIRAS.
O MASTER DEU-ME ESSA INCUMBÊNCIA, QUE MUITO ME HONROU E DEMONSTRA A CONFIANÇA DEPOSITADA NA KAJIRA BLUE MOON
PARA SABER MAIS SOBRE O QUE É SER UMA KAJIRA E O QUE É GOR
http://www.gorbrasil.com.br/index_arquivos/gor_literatura.htm
PERFIL QUE PROCURAMOS:
.SUBMISSA COM OU SEM EXPERIÊNCIA, DE MEIA IDADE (ACIMA DOS 40 ANOS) MORANDO EM SÃO PAULO, BOA APARÊNCIA, EDUCADÍSSIMA, ELEGANTE. PODE ESTAR ACIMA DO PESO. NÃO BUSCAMOS MULHERES JOVENS POIS ESTÃO EM FASE CONSTITUIR FAMÍLIA E CUIDAR DE SEUS FILHOS E/OU PROFISSÃO COM MUITA DEDICAÇÃO.
.DEVERÁ TER, PELO MENOS O SEGUNDO GRAU COMPLETO, GOSTAR DE LER, ESTUDAR E PESQUISAR. TER BOA CULTURA GERAL
. SE DESEJAR SE TORNAR UMA KAJIRA LEVARÁ ALGUM TEMPO DE TREINAMENTO, DEPENDENDO DA DEDICAÇÃO.
. SER INDEPENDENTE FINANCEIRA E EMOCIONALMENTE.
. TER UMA VIDA SAUDÁVEL, PRATICAR SEXO SEGURO E NÃO SER PROMÍSCUA.
. SER HETEROFLEXÍVEL, MAS O MASTER É QUE FARÁ O TREINAMENTO. CLARO QUE DEVE TER UMA MENTE ABERTA PARA NOVAS EXPERIÊNCIAS.
. NÃO BUSCAMOS LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS OU TRANSEXUAIS.
. O MOTIVO: É EXIGIDO FIDELIDADE DE PARCERIAS SEXUAIS E O MASTER É HETEROSSEXUAL.
. NÃO SER POSSESSIVA POIS SEREMOS IRMÃS DE COLEIRA. SER TOLERANTE, BEM HUMORADA E TOTALMENTE SUBMISSA AO MASTER , SE QUISER E GOSTAR DE SM LEVE NÃO TEM PROBLEMA, POIS O MASTER TEM RAÍZES BDSM.
É SÓ ME ENVIAR UM EMAIL (NÃO É CURRÍCULO!!!! RSSSS), PARA NOS CONHECERMOS MELHOR E TROCARMOS IDÉIAS. QUALQUER DÚVIDA É SÓ PERGUNTAR....
blue.moon.kajira@gmail.com
Elaborado por ordem do Master à blue moon, sua kajira pleasure slave, com a finalidade de demonstrar sua submissão, amor, dedicação e crescimento pessoal através do estudo e pesquisa.
quinta-feira, 25 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
O QUE O MASTER DESEJA...
sexta-feira, 19 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
DIA INTERNACIONAL DA MULHER ... JUSTA HOMENAGEM , LEMBRANDO QUE REPUDIAMOS QUALQUER TIPO DE VIOLÊNCIA FÍSICA E PSICOLÓGICA ! NÓS, QUE CURTIMOS FETICHES E OUTRAS PRÁTICAS, NÃO SOMOS FREIRAS NEM SOMOS PUTAS, MAS PODEMOS BRINCAR E FAZER DE CONTA QUE SOMOS O QUE O MASTER DESEJA E NOS DÁ PRAZER, MAS SEMPRE DE FORMA CONSENSUAL, SEGURA E SAUDÁVEL! SOMOS KAJIRAS NO FETICHE, MAS NA VIDA NÃO MEXE COMIGO! SOU MAIS MACHO QUE MUITO HOMEM!
sexta-feira, 5 de março de 2010
LUXÚRIA É UM CONVITE AO BANQUETE DA VIDA
Antes de falarmos de luxúria podemos observar que está sempre relacionada à palavra "pecado" e termos como libertinagem, lascívia, exuberância, sensualidade.
Entendemos a Luxúria como uma exuberância dos sentidos, da sexualidade, uma embriaguez do corpo e da alma das sensações. Pecar por Luxúria seria ser possuído pelo desejo desmedido de obter a magnificência dos sentidos e da sensualidade. Mas o que é excesso? Qual é a medida?
Seria a busca desmedida pelo prazer, sem levar em conta a qualidade? Não tolerar falta e sem individualização para escolhas elaboradas. Isso não é luxúria... isso é GULA, rodízios ávidos de prazeres primários. Assim, quase todos os exemplos de luxúria que são citados não passam de grosseiros pecados da Gula.
A Luxúria é um prazer sofisticado com grande refinamento sensual. Necessita de tempo, qualidade, magia dos sentidos, liberdade de criação e abundância que é a condição de quem não tem medo da falta. Condição que o estressado homem atual está longe de possuir. Como ser um libertino, ou seja, como usar desmedidamente sua liberdade, se não sente condições de dispor de sua pessoa de forma livre e espontânea?
Parece que a sociedade atual só tem referência do que seja Luxúria no sentido visual ou mental, pois nesses campos está em um apogeu dado pelas inebriantes imagens da mídia. Mas, como levar essa Luxúria a nível do corpo, do sentir em geral, é algo muito distante para o homem comum. Tão distante quanto os festins árabes ou ciganos que tentamos trazer até nós com a dança do ventre, etc. Tão encantados e longínquos como os sofisticados rituais gregos. A sociedade grega parece que conheceu a liberdade de usufruir das delícias da sensualidade, do corpo, da mente e da essência da vida. É possível que nos seus banquetes, as “Symposias”, houvesse sensualidade e estímulos suficientes para que os homens gregos e suas Hetairanes sucumbissem ao pecado da Luxúria.
Luxúria não combina com falta de tempo, com avidez por resultados ou roteiros pré-estabelecidos. Poucos na verdade sabem se abrir aos orgasmos que a natureza, a comida, um cheiro, um banho, uma idéia ou o corpo do parceiro pode ofertar. Como nos ensina a cozinha francesa, um clássico exemplo da luxúria do paladar, é preciso se entregar às nuanças do inesperado, às sutilezas sensoriais da qualidade e as altas voltagens do prazer que só freqüências delicadas podem propiciar.
Pobre homem atual apenas vê e imagina a Luxúria. Não corre o risco de cometer o pecado porque sua vida está aquém da condição de ser possuído pela Luxúria. Aquém de usufruir da sensualidade e abundância de estar vivo no planeta Terra. Muito aquém
"O pecado é excesso do Bom."
(Santo Agostinho )
Entendemos a Luxúria como uma exuberância dos sentidos, da sexualidade, uma embriaguez do corpo e da alma das sensações. Pecar por Luxúria seria ser possuído pelo desejo desmedido de obter a magnificência dos sentidos e da sensualidade. Mas o que é excesso? Qual é a medida?
Seria a busca desmedida pelo prazer, sem levar em conta a qualidade? Não tolerar falta e sem individualização para escolhas elaboradas. Isso não é luxúria... isso é GULA, rodízios ávidos de prazeres primários. Assim, quase todos os exemplos de luxúria que são citados não passam de grosseiros pecados da Gula.
A Luxúria é um prazer sofisticado com grande refinamento sensual. Necessita de tempo, qualidade, magia dos sentidos, liberdade de criação e abundância que é a condição de quem não tem medo da falta. Condição que o estressado homem atual está longe de possuir. Como ser um libertino, ou seja, como usar desmedidamente sua liberdade, se não sente condições de dispor de sua pessoa de forma livre e espontânea?
Parece que a sociedade atual só tem referência do que seja Luxúria no sentido visual ou mental, pois nesses campos está em um apogeu dado pelas inebriantes imagens da mídia. Mas, como levar essa Luxúria a nível do corpo, do sentir em geral, é algo muito distante para o homem comum. Tão distante quanto os festins árabes ou ciganos que tentamos trazer até nós com a dança do ventre, etc. Tão encantados e longínquos como os sofisticados rituais gregos. A sociedade grega parece que conheceu a liberdade de usufruir das delícias da sensualidade, do corpo, da mente e da essência da vida. É possível que nos seus banquetes, as “Symposias”, houvesse sensualidade e estímulos suficientes para que os homens gregos e suas Hetairanes sucumbissem ao pecado da Luxúria.
Luxúria não combina com falta de tempo, com avidez por resultados ou roteiros pré-estabelecidos. Poucos na verdade sabem se abrir aos orgasmos que a natureza, a comida, um cheiro, um banho, uma idéia ou o corpo do parceiro pode ofertar. Como nos ensina a cozinha francesa, um clássico exemplo da luxúria do paladar, é preciso se entregar às nuanças do inesperado, às sutilezas sensoriais da qualidade e as altas voltagens do prazer que só freqüências delicadas podem propiciar.
Luxúria é um convite ao banquete da vida.
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